Na verdade ele é o “cara”.
Corajoso, responsável...
Determinado, auxiliador...
Criativo...
Um cara profissional habilitado a ensinar a língua mãe...
Essa língua filha da mãe!
Que retrata e destrata,
Que afaga e apedreja,
De visão justa e sinais turvos
Que alcança e descansa os magistrados
Que diminui e cala os hoje pobres e sem senzala.
Olha a responsabilidade do professor da Língua Portuguesa.
Ele dever ser o critico livre a coordenar o rompimento dessa amarras
Que filtram a minoria prazerosa em prol da massificação dos “jecas tatu”...
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
MEMORIAL
Antes de enveredar pelas artes das palavras e linguagem estive me encontrando por caminhos de eterno aprendiz. Busquei sempre fazer o melhor, trabalhando em clubes, lavando panelas, descascando batatas, limpando chão e recolhendo garrafas. Esse era um bico de final de semana e feriados. Durante a semana trabalhava numa locadora de vídeo game. Mesmo já tendo o meu segundo grau técnico em contabilidade.
Fiz escola normal em dois anos, 1993 e 1994. Já no ano de 1995, aprovado numa entrevista fui trabalhar numa escola particular no Novo Gama, onde fiquei até o ano de 1996. Saindo de La, fui trabalhar na Escola Estadual da mesma cidade a convite, fazendo amizade que duas professoras dentro de um ônibus. Fiquei nessa escola até ser chamado na secretaria de educação, prestando o concurso em 1997, no dia 23 de outubro de 1998 , dado onde completava mais um ano de vida.
Fui trabalhar em Santa Maria na Escola Classe 316. Ali trabalhai com todo o tipo de turma, inclusive com o supletivo que para mim foi à experiência melhor.
Dois anos depois perdi meu pai, isso aconteceu no dia 17 de outubro de 2000. Havíamos feitos planos para nós três, ele, minha mãe e eu. Um período de adaptação.
Comecei a cursar faculdade de Artes Cênicas no ano de 2002, onde fiz muitos amigos e pude aprender e aperfeiçoar muitos dos meus dons, trocando experiências tanto com professores e colegas.
Depois de três anos e meio terminei minha faculdade ingressando logo no curso de pós – graduação, em Psicopedagogia Clinica, onde fiz mais amigos e adquiri mais conhecimentos.
A profissão que escolhi não tem status que deveria, mas tem vivencia, tem sementes, tem frutos e tudo vale a pena quando posso ver no sorriso de um aluno que eu fiz a diferença no seu ano escolar.
Fiz escola normal em dois anos, 1993 e 1994. Já no ano de 1995, aprovado numa entrevista fui trabalhar numa escola particular no Novo Gama, onde fiquei até o ano de 1996. Saindo de La, fui trabalhar na Escola Estadual da mesma cidade a convite, fazendo amizade que duas professoras dentro de um ônibus. Fiquei nessa escola até ser chamado na secretaria de educação, prestando o concurso em 1997, no dia 23 de outubro de 1998 , dado onde completava mais um ano de vida.
Fui trabalhar em Santa Maria na Escola Classe 316. Ali trabalhai com todo o tipo de turma, inclusive com o supletivo que para mim foi à experiência melhor.
Dois anos depois perdi meu pai, isso aconteceu no dia 17 de outubro de 2000. Havíamos feitos planos para nós três, ele, minha mãe e eu. Um período de adaptação.
Comecei a cursar faculdade de Artes Cênicas no ano de 2002, onde fiz muitos amigos e pude aprender e aperfeiçoar muitos dos meus dons, trocando experiências tanto com professores e colegas.
Depois de três anos e meio terminei minha faculdade ingressando logo no curso de pós – graduação, em Psicopedagogia Clinica, onde fiz mais amigos e adquiri mais conhecimentos.
A profissão que escolhi não tem status que deveria, mas tem vivencia, tem sementes, tem frutos e tudo vale a pena quando posso ver no sorriso de um aluno que eu fiz a diferença no seu ano escolar.
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