Antes de tudo seria convencer os gramáticos e literários e depois modificar essa mudança dentro do currículo nacional. Chegaria assim as escolas e teríamos um trabalho de experiências, vivenciadas no dia- a- dia.
Assim estaríamos abrindo espaço para a real nacionalidade, respeitando o regionalismo de cada individuo. Claro que iríamos abordar a importância dessa língua padrão e o seu uso dentro das camadas elitizadas. Aqui o professor poderia criar situações reais e pedir as justificativas a sua turma.
Assim estaríamos abrindo espaço para a real nacionalidade, respeitando o regionalismo de cada individuo. Claro que iríamos abordar a importância dessa língua padrão e o seu uso dentro das camadas elitizadas. Aqui o professor poderia criar situações reais e pedir as justificativas a sua turma.
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